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hino

1
Oh! que saudosa lembrança
Tenho de ti, ó Sião,
Terra que eu tanto amo,
Pois és do meu coração.
Eu para ti voarei,
Quando o Senhor meu voltar;
Pois Ele foi para o céu,
E breve vem me buscar.

Sim, eu porfiarei por essa terra de além;
E lá terminarei as muitas lutas de aquém;
Lá está meu bom Senhor, ao qual eu desejo ver;
Ele é tudo p’ra mim, e sem Ele não posso viver.


2
Bela, mui bela, é a esperança,
Dos que vigiam por ti,
Pois eles recebem força,
Que só se encontra ali;
Os que procuram chegar
Ao teu regaço, ó Sião,
Livres serão de pecar
E de toda a tentação.

3
Diz a Sagrada Escritura,
Que são formosos os pés
Daqueles que boas novas
Levam para os infiéis;
E, se tão belo é falar
Dessas grandezas, aqui,
Que não será o gozar
A graça que existe ali!


Autor: A.N Adriano Nobbre

cifra

Tom: A

[Intro] A  D  A  F#m
        E  E7  A  E

A          E       A               F# 
Oh! que saudosa lembrança tenho de ti ó
    Bm
sião
                   E  
Terra que eu tanto amo, pois é do meu
    A   E
coração
A       E      A    A7 
Eu para ti voarei, quando o senhor meu
    D
voltar
D#º                 A        E7 
Pois ele foi para o céu,     e breve vem
      A
me buscar

A       E    A            F#m        E
Sim eu porfiarei por essa terra de além
Bm      E                              A
E lá    terminarei as muitas lutas de aquém
A       E         A     A7 
Lá está meu bom senhor, ao qual eu desejo
D
ver
      D#º      A                  Bm    E 
Ele é tudo pra mim, e sem Ele não pos - so
  A   E
viver

A         E            A               F#
Bela, mui bela é a esperança Dos que
       Bm
vigiam por ti
                  E 
Pois eles recebem força, que só se
           A   E
encontram ali
A         E        A   A7  
Os que procuram chegar ao teu regaço, ó
    D
sião
D#º               A   E7             A    E
Livres serão de pecar e de toda tentação

A       E          A                F# 
Diz a sagrada escritura, que são formosos
    Bm
 os pés
                  E  
Daqueles que boas novas levam para os
    A    E
infiéis
A        E        A   A7   
E se tão belo é falar dessas grandezas,
    D
aqui
D#º              A   E7 
Que não será o gozar a graça que existe
   A     E
ali!

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