422 NO CÉU NÃO ENTRA PECADO

1
No céu não entra pecado
Fadiga, tristeza, nem dor;
Não há coração quebrantado,
Pois todos são cheios de amor,
As nuvens da vida terrestre
Não podem a glória ofuscar
Do reino de gozo celeste,
Que Deus quis pra mim preparar!

Irei eu p’ra linda cidade,
Jesus me dará um lugar,
Co’os crentes de todas Idades,
A Deus hei de sempre louvar.
Do céu tenho muitas saudades,
Das glórias que lá hei de ver;
Oh! Que gozo vou ter,
Quando eu vir meu Senhor,
Rodeado de grande esplendor!

2
Pagar não é necessário
A casa, que lá hei de ter;
E meu eternal vestuário,
No céu, nunca vai se romper.
Jamais viverei em pobreza,
Aflito no meu santo lar,
Ali há bastante riqueza,
Da qual podarei desfrutar.

3
No céu o luto é banido,
Enterros não hão de passar;
Sepulcros jamais são erguidos,
Lá mortos não vou encontrar.
Os velhos serão transformados;
Mudados nós vamos ficar.
Quais astros por Deus espalhados
No céu, para sempre brilhar.

Autor: I.A.F Ingrid Anderson Franson

 

CIFRA

Tom: G

G            D7      G      D7
No céu não entra pecado fadiga, tristeza,
     G
 nem dor não há
    D7           G          D7
Coração quebrantado, pois todos são cheios
    G
de amor, as nuvens
    C          G         D7
Da vida terrestre não podem a glória
   G           C
ofuscar  do reino de gozo
    G        D7                      G
Celeste, que Deus quis p'ra mim preparar!
              D7        G
 Irei eu p'ra linda cidade, Jesus me dará
     D7
um lugar, com'os crentes de
                                     G
Todas idades, a Deus hei de sempre louvar.
D7  G          D7
do céu tenho muitas
    G                    G7         C
Saudades, das glórias que lá hei de ver;
                 G
oh! que gozo vou ter
                    C         G        D7
Quando eu vir meu Senhor, rodeado de grande
        G
 esplendor!

 G      D7      G       D7            G
Pagar não é necessário a casa, que lá hei
            D7
de ter;  e meu eternal
    G       D7                G
Vestuário, no céu, nunca vai se romper,
      C         G
jamais  viverei em pobreza
 D7                 G    D7       C
Aflito, no meu santo lar, ali há bastante
G        D7
riqueza, da qual poderei
    G       D7               G
Desfrutar

G        D7      G        D7
No céu o luto é banido,  enterros não hão
   G
 de passar; sepulcros
 D7          G          D7
Jamais são erguidos, lá mortos não vou
  G
encontrar
           C        G         D7
Os velhos serão transformados; mudados nós
    G     C
vamos ficar, quais
                     G        D7
Astros por deus espalhados  no céu, para
        G
sempre brilhar